Frida Kahlo fez de sua arte uma espécie de autobiografia. Estudar suas pinturas nos permite conhecer sobre sua vida, suas provações e tribulações, bem como seus valores e crenças.
Com a função de localizar e resgatar obras de arte saqueadas pelos nazistas, os "Monuments Men" enfrentaram um desafio incrível e fizeram um trabalho extraordinário, sem o qual, milhares de anos de cultura teriam sido perdidos.
O célebre artista russo Marc Chagall costumava declarar que o amor era a cor primária de suas pinturas. Ele concebeu a vida como celebração da arte e a arte como celebração da vida, da beleza, da tragédia, mas, acima de tudo, do amor.
Uma belíssima obra barroca recém-descoberta da pintora italiana Artemisia Gentileschi, uma das primeiras e únicas artistas femininas a obter sucesso no século XVII, foi leiloada em Paris, na semana passada, por quase cinco milhões de euros.
Em 1609, o pintor Caravaggio, um dos grandes representantes do Barroco, desembarcou na Sicília, em fuga, depois de matar um homem em Roma. Foi lá que o artista pintou uma de suas últimas grandes obras: Navidade com São Francisco e São Lourenço. Em 1969, ela foi roubada pela máfia siciliana e, até hoje, não foi recuperada.
Acredita-se que Bran Stoker inspirou-se no Castelo de Bran para o romance “Drácula”; o que fez dele uma das atrações turísticas mais famosas da Romênia.
Salvator Mundi, datado de aproximadamente 1500, foi a última obra atribuída a Leonardo da Vinci. Em 2017, foi leiloada pela Christie’s, em Nova York, por mais de 450 milhões de dólares, tornando-se a pintura mais cara já leiloada.
Considerada "a arma mais famosa da história da arte", o revólver Lefaucheux de sete milímetros, com o qual acredita-se que Vincent van Gogh tenha atirado em si mesmo, foi leiloado em Paris em junho passado.